Trump minimiza o caso Epstein, chamando-o de "chato" e "uma fraude política".

O presidente dos EUA, Donald Trump, minimizou publicamente o interesse da mídia no caso Jeffrey Epstein, chamando-o de "golpe" promovido pelos democratas. Nas redes sociais, ele acusou seus oponentes de explorar a questão para fins políticos.

Isso aconteceu dias depois de o FBI confirmar o suicídio do empresário e descartar teorias da conspiração.

"Esses golpes e enganos são tudo o que os democratas sabem fazer... seu golpe mais recente é o que sempre chamaremos de Farsa de Jeffrey Epstein , e meus antigos apoiadores acreditaram nesse absurdo de todo o coração", escreveu o presidente nas redes sociais.

Além disso, ante a insistência da mídia, o presidente americano questionou o interesse excessivo pelo empresário que morreu há quase cinco anos e que agora considera o assunto um tédio.

"Não entendo por que alguém se interessaria pelo caso Jeffrey Epstein. É bem chato. É sórdido, mas é chato, e não entendo por que continua assim", respondeu ele em uma entrevista recente.

No início de julho de 2025, o Departamento de Justiça dos EUA e o FBI confirmaram que Epstein cometeu suicídio em sua cela no Centro Correcional Metropolitano, na cidade de Nova York, na noite de 9 de agosto de 2019.

A conclusão foi apoiada por autópsias anteriores, relatórios forenses e imagens de vigilância que mostraram que ninguém entrou em sua cela entre 22h40 e 6h30.

O relatório oficial também revelou que Epstein agrediu mais de 1.000 vítimas, muitas delas menores de idade, e armazenou mais de 10.000 vídeos contendo material de abuso infantil. Embora mais de 300 GB de evidências digitais tenham sido coletados, elas não serão divulgadas por ordem judicial. As autoridades descartaram a existência de uma "lista de clientes " .